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World tour FRANÇA


Eai galera ta rolando a etapa do Wt na França, e o bixo ta pegando, quem quiser acompanhar ao vivo é só clicar no titulo da postagem acima da imagem, grande abraço !
Peter Jansen

Personalidade ? Eu tenho. E tu ?

Até bem pouco tempo atras eu trabalhava em uma loja de surf skate (Aloha & Tripsul), lugar onde fiz bons amigos e onde pude demonstrar um pouco da minha personalidade colocando um pouco da minha cara na loja, desta forma ensinei um pouco sobre o Surf e tambem aprendi muito sobre o skate, e assim fui criando sempre um novo link aos meus conhecimentos, mas sempre com respeito. Hoje entendo não só do surf mas um pouco do skate também.
E graças aos conhecimentos adiquirido neste tempo de trabalho pude começas meu próprio negócio, hoje tenho um blog http://onestyleskateboard.blogspot.com onde exponho peças de skate para venda.
Neste negócio procurei mais uma vez colocar a minha cara, trouxe produtos que ninguem tem na cidade e dessa forma não prejudicar os que ja trabalham no segmento, mas infelizmente a falta de personalidade destes faz com que o mercado se torne cada vez mais podre.
Ha muito tempo os skatistas e os surfistas buscam uma loja que realmente entenda do que vendem e saibam de suas nescessidades, mas isso esta cada vez mais longe de acontecer.
O negócio deles é ganhar"DINHEIRO" !
Ainda sou um pequeno empreendedor, mas tenho a certeza de que logo poderei atender essa galera toda, mas com a minha cara, minha personalidade, sem copiar ninguem .
Personalidade e CARACTER vem de berço, quem tem tem, quem não tem, copia dos que tem.

Grande abraço pra toda galera do SURF E DO SKATE !
Surf sem Mar
Entre vôos e tubos, entre um grito e outro, um momento de reflexão, aquele ”moment” que você olha pro horizonte e pensa “até onde chegarei?” Não sei, essa é a resposta. Ninguém sabe. Há alguns anos eu morava numa praia que no verão é bem badalada, mas no inverno é bem deserta. Hermena, não há nada a fazer lá a não ser surfar e beber com os amigos, e assim foi  por muitos anos, surf e tragos. Foram oito anos de surfe praticamente todos os dias, encarando muito frio e ondas de peso, fazendo trips doidas Uruguai adentro e conhecendo muita gente nessas trilhas loucas. Nesse período disputei vários campeonatos e obtive bons resultados, mas pelo fato de morar em uma cidade longe das grandes competições fui ficando pra traz e cada vez mais o tempo foi sendo meu pior inimigo. Aos 19 anos deixei de lado as competições e fui procurar o dinheiro no modo mais tradicional, trabalhando em um emprego convencional. Pra muita gente isso pode parecer uma arrogância, mas para um garoto de 18 anos que sonhava ser um surfista profissional era o fim de tudo. Aos 22 anos, depois de estar cansado do emprego que pouco pagava resolvi tentar a vida em outra cidade, tentei outra praia, mudei para a famosa Praia da Joaquina, procurava um lugar bonito e com altas ondas, aquele era o pico perfeito, mas acabei ficando pouco por lá. O meu coração estava batendo mais forte e desta vez não era pelo surf, estava apaixonado por uma garota que morava em Porto Alegre, enfim, mudei para a capital do Rio Grande do Sul. Depois de dois anos vivendo naquela selva de pedras recebi uma bolsa para estudar em Pelotas. Mais uma vez estava lá eu, com a mochila nas costas sem saber o que aconteceria dali em diante. Inicio das aulas, novos amigos e também um novo emprego (secretaria de turismo esporte e lazer) mal podia imaginar que estava prestes a conhecer e me relacionar com um dos grandes nomes do skate de Pelotas. Em Agosto de 2008 foi solicitado a STE uma reforma na pista publica de skate, foi dado a mim a responsabilidade de fazer todos orçamentos e também contratar a mão de obra. Fui apresentado então a Emanuel Bueno (Maneca), quem solicitou a reforma. Começava ali uma grande grande amizade. Depois de alguns meses eu deixei a secretaria e fui trabalhar numa loja de surf “Aloha” que logo se tornou Aloha&tripsul. Por incentivo do Maneca, Guilherme e Mauricio montei meu primeiro skate, que do CARALHOOOOO! Me apaixonei novamente!  Comecei a freqüentar a pista e assim conheci toda essa galera que é fissurada no skate e que acessa e este blog direto.

 Depois de muitos anos, aquele amor de garoto pelo surf ainda existe e existira sempre, mas existe também o skate que é minha nova paixão e que graças a ele eu posso surfar sem estar na praia.

Hoje quando olho pro horizonte e me faço a mesma pergunta, até onde chegarei? A resposta continua a mesma, “não sei” mas seja lá onde for, vou chegar com minha prancha e com meu skate Old school  debaixo do braço.

Pra quem ainda não me conhece , meu nome é Peter Jansen  e essa é grande parte da minha vida contada em poucas palavras.

                        Valeu! Até a próxima.
História do Surf
Os primeiros relatos do surf dizem que o esporte foi introduzido no Havaí pelo rei polinésio Tahito. Mas em 1778, quando o navegador James Cook descobriu o arquipélago, ele afirmou que já existiam surfistas na ilha. Até o início do século 20 o surf permaneceu em baixa até conhecer seu pai, Duke Paoa Kahanamoku, que manteve o esporte vivo graças a sua persistência.

A primeira vez que o mundo ouviu falar do Havaí e do surf foi depois das Olimpíadas de 1912, em Estocolmo, onde Duke ganhou uma medalha de ouro na natação. Duke fez o mundo saber que ele era um usrfista e que o surf era o ato de cavalgas as ondas do mar. Após sua vitória, Duke introduziu o surf na América em 1913 e na Austrália em 1915.

No Brasil, as primeiras pranchas foram trazidas por turistas. A primeira prancha brasileira foi feita em 1938 pelos paulistas Osmar Gonçalves, João Roberto e Júlio Putz, a partir da matéria de uma revista americana, que dava medidas e o tipo de madeira a ser usada.

Em 1950, os cariocas Jorge Grande, Bizão e Paulo Preguiça construíram uma prancha que não tinha flutuação nem envergadura. Em 1962, no Rio de Janeiro o Sr. Moacir criou uma técnica para dar envergadura aos pranchões, em São Paulo, Homero Naldinho, com 14 anos, fazia suas madeirites.

Atualmente a Associação dos Surfistas Profissionais (ASP) é quem regulamenta e traça as diretrizes do esporte. Os maiores surfistas do mundo disputam anualmente o WCT (World Championship Tour) que consagra o campeão mundial.